
Conversando sobre tudo, vi que nunca foi nada e que o tudo eu já senti, mas cada vez sentida de novo é diferente e sempre retorna ao início, que nunca entendo porque volto, mas acaba sempre partindo novamente. Tenta entender o que digo e ficarás louco, assim como eu mesmo fico, tentando descobrir o motivo que é sempre assim, igualmente diferente.
Libertei-me mais uma vez aqui dentro e nada faz sentido novamente, são olhos, braços e sorrisos, aquelas mesmas histórias de sempre, aquele mesmo jeito que sempre dá para ficar, buscando apenas que não seja errado, que não seja algo mais a ser sentido e relato para um colega qualquer quando não tiver assunto.
Estou buscando a liberdade em mim mesma e descobrindo o que nunca foi feito, sorrisos que nunca imaginei sorrir, apenas diferentemente igual. Seja, apenas seja, o que eu nunca vi.
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