quarta-feira, 4 de abril de 2012

Manhã de quarta

Quando fecho meus olhos, vejo purpurina.
Não porque imagino purpurina.
Porque ao fechar meus olhos vejo minha alma.
Uma alma cheia de brilho, luz própria.
Não me esquivo ao comparar minha singela alma.
Purpurina, brilho, glamour.
Auto-estima lá em cima.
Ou um pouquinho de egoismo.
Não faz mal pensar em mim.



(JARDINS, Paula. Purinando minha vida - Inspirado no blog da Maria Filó)

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